Visando à segurança do sistema, o comprovante de pagamento da Zona Azul Digital foi padronizado e ganhou um código QRCode, para que os usuários consultem, de forma simplificada, a autenticidade do Cartão Azul Digital (CAD) recém adquirido.

A leitura pode ser feita a partir de qualquer programa de reconhecimento de QRCode, através do celular do próprio usuário ou ainda pelos smartphones da CET que têm o FisCAD (o app de fiscalização do CAD) embarcado.

A padronização do comprovante foi um pedido do Departamento de Comercialização e Estudos Estatísticos da Zona Azul (DCE/GFI) a todos os distribuidores na modalidade PDV (Posto de Venda).

Ao ler o QRCode, o celular abrirá a tela de consulta de autenticidade, hospedada no site da CET, já com todas as informações do CAD (quando este e o comprovante de pagamento forem autênticos). Ou seja, será mais fácil saber se o CAD adquirido pelo usuário da Zona Azul é ou não autêntico, evitando a emissão de comprovantes falsos por flanelinhas. Como dispositivo de segurança, possibilita maior rastreabilidade.

O comprovante padronizado é identificável ainda por textos de maior impacto: nele, o valor do CAD, a placa do veículo e as instruções de uso estão em negrito.

Atualmente, 2.501 postos de venda espalhados pela cidade de São Paulo e 17 aplicativos estão credenciados a vender Zona Azul Digital. Em 2018, a CET registrou 24.520.000 CADs comercializados, resultando na arrecadação de aproximadamente R$ 98 milhões.